*QUILOMBO GURUPÁ-CACHOEIRA DO ARARÍ, MARAJÓ-PARÁ: Resistência, Resiliência e Esperança de um Povo Afroamazônico.

*QUILOMBO GURUPÁ-Cachoeira do Ararí, Marajó-Pará: Resistance, Resilience and Hope of an AFROAMAZONIAN People.

*QUILOMBO GURUPÁ-Cachoeira do Ararí, Marajó-Pará : résistance, résilience et l’espoir d’un peuple AFROAMAZONIEN.

*QUILOMBO GURUPÁ-Cachoeira do Ararí, Marajó-Pará: Resistencia, Resiliencia y Esperanza de un Pueblo AFROAMAZÓNICO.

Dr. Valter Gama de AVELAR[1]

[1]Doutor em Geociências; Universidade Federal do Amapá/UNIFAP –  Departamento de Filosofia e Ciências Humanas/DFCH – Coordenação do Curso de Geografia/COGEO – Professor/Pesquisador do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Geografia da UNIFAP; Coordenador do Grupo de Pesquisa GEOdiversidade do Amapá/GPGEO. Coord. do Projeto Inventário do GEOPatrimônio do Estado do Amapá/PIGEO-AP; Coord. Projeto Áreas de Riscos Naturais e Prevenção/PARNP. E-mail: valtergamaavelar@gmail.com

*Versão preliminar não acabada…O texto final está em fase de submissão em revista especializada

Resumo: O presente estudo aborda a resiliência e a resistência cultural do Quilombo Gurupá, localizado em Cachoeira do Ararí, na ilha do Marajó, Pará. Evidencia a luta histórica e contemporânea dessa comunidade afroamazônica por reconhecimento territorial, preservação cultural e direitos socioeconômicos. Destaca-se a importância da geodiversidade e da geoconservação para a sustentabilidade local e a proteção do patrimônio natural e cultural. No entanto, o plantio intensivo de arroz na região tem causado graves impactos ambientais e sociais, como a contaminação do solo e da água pelo uso de agrotóxicos, causando doenças variadas e associadas; a seca de igarapés e a destruição de açaizais, comprometendo a subsistência local. Além disso, o desvio de rios para a rizicultura afeta a reprodução de espécies aquáticas, essenciais à dieta quilombola, e intensifica os conflitos territoriais. A resiliência do povo de Gurupá se manifesta na manutenção de saberes ancestrais, como o manejo sustentável dos recursos naturais e as expressões culturais que resistem à globalização. A mobilização social e a articulação política são estratégias fundamentais para a proteção do território quilombola e a valorização da memória coletiva. Assim, o estudo reforça a necessidade de justiça social, respeito à diversidade étnica e proteção dos territórios tradicionais como base para uma sociedade mais equitativa e sustentável.

Palavras-chave: Resistência, Resiliência, Conflitos agrários, Territórios tradicionais, Degradação ambiental

Abstract: This study addresses the resilience and cultural resistance of the Quilombo Gurupá, located in Cachoeira do Ararí, on the island of Marajó, Pará. It highlights the historical and contemporary struggle of this Afro-Amazonian community for territorial recognition, cultural preservation, and socioeconomic rights. The importance of geodiversity and geoconservation for local sustainability and the protection of natural and cultural heritage is highlighted. However, intensive rice cultivation in the region has caused serious environmental and social impacts, such as soil and water contamination due to the use of pesticides, causing various and associated diseases; the drying up of streams and the destruction of açaí palm groves, compromising local subsistence. In addition, the diversion of rivers for rice farming affects the reproduction of aquatic species, essential to the quilombola diet, and intensifies territorial conflicts. The resilience of the people of Gurupá is manifested in the maintenance of ancestral knowledge, such as the sustainable management of natural resources and cultural expressions that resist globalization. Social mobilization and political articulation are fundamental strategies for protecting quilombola territories and enhancing collective memory. Thus, the study reinforces the need for social justice, respect for ethnic diversity and the protection of traditional territories as the basis for a more equitable and sustainable society.

Keywords: Resistance, Resilience, Agrarian conflicts, Traditional territories, Environmental degradation

Résumé: Cette étude aborde la résilience et la résistance culturelle du Quilombo Gurupá, situé à Cachoeira do Ararí, sur l’île de Marajó, au Pará. Elle met en lumière la lutte historique et contemporaine de cette communauté afro-amazonienne pour la reconnaissance territoriale, la préservation culturelle et les droits socio-économiques. L’importance de la géodiversité et de la géoconservation pour la durabilité locale et la protection du patrimoine naturel et culturel est soulignée. Cependant, la culture intensive du riz dans la région a entraîné de graves impacts environnementaux et sociaux, tels que la contamination des sols et de l’eau par l’utilisation de pesticides, provoquant diverses maladies associées ; l’assèchement des cours d’eau et la destruction des palmeraies d’açaï, compromettant la subsistance locale. De plus, le détournement des rivières pour la riziculture affecte la reproduction des espèces aquatiques, essentielles au régime alimentaire des quilombolas, et intensifie les conflits territoriaux. La résilience du peuple de Gurupá se manifeste dans le maintien des connaissances ancestrales, telles que la gestion durable des ressources naturelles et des expressions culturelles qui résistent à la mondialisation. La mobilisation sociale et l’articulation politique sont des stratégies fondamentales pour protéger le territoire quilombola et renforcer la mémoire collective. L’étude renforce ainsi la nécessité de justice sociale, de respect de la diversité ethnique et de protection des territoires traditionnels comme base d’une société plus équitable et durable.

Mots-clés: Résistance, Résilience, Conflits agraires, Territoires traditionnels, Dégradation de l’environnement

Resumen: Este estudio aborda la resiliencia y la resistencia cultural del Quilombo Gurupá, ubicado en Cachoeira do Ararí, en la isla de Marajó, Pará. Destaca la lucha histórica y contemporánea de esta comunidad afroamazónica por el reconocimiento territorial, la preservación cultural y los derechos socioeconómicos. Se destaca la importancia de la geodiversidad y la geoconservación para la sostenibilidad local y la protección del patrimonio natural y cultural. Sin embargo, la siembra intensiva de arroz en la región ha provocado graves impactos ambientales y sociales, como la contaminación del suelo y del agua por el uso de pesticidas, causando diversas enfermedades asociadas; el secado de arroyos y la destrucción de los palmerales de açaí, comprometiendo la subsistencia local. Además, el desvío de ríos para el cultivo de arroz afecta la reproducción de especies acuáticas, esenciales para la dieta de los quilombolas, e intensifica los conflictos territoriales. La resiliencia del pueblo de Gurupá se manifiesta en el mantenimiento de los conocimientos ancestrales, como el manejo sostenible de los recursos naturales y las expresiones culturales que resisten a la globalización. La movilización social y la articulación política son estrategias fundamentales para la protección del territorio quilombola y la valorización de la memoria colectiva. Así, el estudio refuerza la necesidad de la justicia social, el respeto a la diversidad étnica y la protección de los territorios tradicionales como base para una sociedad más equitativa y sostenible.

Palabras clave: Resistencia, Resiliencia, Conflictos agrarios, Territorios tradicionales, Degradación ambiental

INTRODUÇÃO

O Quilombo Gurupá, localizado em Cachoeira do Ararí, na Ilha do Marajó, Pará, é uma comunidade tradicional remanescente de quilombolas, formada por descendentes de africanos que resistiram à escravidão e preservaram suas tradições culturais e sociais ao longo dos séculos. O mapa georreferenciado do Quilombo Gurupá (Zuker, 2020 e Leão, 2023), que destaca a localização exata da comunidade, áreas de uso tradicional e pontos de interesse cultural e ambiental, pode ser observado na carta imagem da Figura 1.

Figura 1 – Carta imagem do Território do Quilombo Gurupá.

Fonte: PNCSA-Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (Zuker, 2020).

A origem do Quilombo Gurupá remonta ao período colonial, quando escravizados fugidos buscaram refúgio em áreas isoladas da Amazônia, formando comunidades autossuficientes e resilientes (Andrade, 2007). A localização geográfica estratégica na região do Marajó proporcionou condições favoráveis para a subsistência e a defesa contra expedições de captura.

De acordo com Zuker (2020) “o Incra confirmou que o “território da Comunidade de Remanescentes do Quilombo Gurupá, no município de Cachoeira do Arari, região do Marajó, teve a Certidão de Autodefinição emitida em 21 de junho de 2010 (processo administrativo nº 01420.001132/2010-51) e foi reconhecido por decreto presidencial de 1º de abril de 2016, que “declarou de interesse social, para fins de desapropriação”. De acordo com o instituto, os imóveis rurais abrangidos pelo território quilombola de Gurupá estão na fase de desintrusão dos ocupantes não quilombolas”. A Figura 2 ilustra o mapa do território do Quilombo Gurupá.

Figura 2 – Mapa identificando a área aproximada do território reivindicado pelo grupo quilombola entre os rios Arari e Gurupá.

Fonte: modificado de Marin; Rodrigues e Araújo (s/d)

**Toponímia dos Igarapés (Ig.) identificados no mapa, seguindo os autores supra:

A comunidade é conhecida por sua forte conexão com a natureza e pela utilização de saberes tradicionais na gestão dos recursos naturais. Além disso, o Quilombo Gurupá desempenha um papel fundamental na valorização da identidade quilombola e na promoção da justiça social e territorial. A comunidade mantém práticas agrícolas tradicionais, como o cultivo de mandioca e a produção de farinha, além de atividades de pesca e extrativismo sustentável (Carneiro, 2010). A música, a dança do carimbó e a marujada são expressões culturais que fortalecem a identidade quilombola e são transmitidas de geração em geração. No entanto, atualmente, a área do território do Quilombo Gurupá sofre sérias consequências negativas ambientais devido a pressão da rizicultura (cultivo de arroz), que invade e degrada a terra (Figura 3).

Figura 3 – Degradação da paisagem da Ilha do Marajó, devido a rizicultura.

Fonte: Zuker (2020; Foto: Cícero Pedrosa Neto/Amazônia Real)

Atualmente, a comunidade busca reconhecimento legal de seu território, garantindo direitos e proteção contra a exploração de suas terras. A resistência e a resiliência dos moradores de Gurupá são exemplos da luta histórica dos povos quilombolas na Amazônia. O Quilombo Gurupá tem enfrentado desafios relacionados à regularização fundiária e à proteção de seu território ancestral. A busca pelo reconhecimento oficial como território quilombola é fundamental para garantir a segurança e o desenvolvimento sustentável da comunidade (Almeida, 2013).

Nazaré e Amaral (2022) evidenciaram que há desorganização das vidas comunitárias em função do agronegócio e retrocessos sociais que mobilizam politicamente a comunidade quilombola. A preservação do Quilombo Gurupá contribui para a valorização da memória afroamazônica e para a manutenção da diversidade cultural na região do Marajó. A resistência e a resiliência dos moradores são exemplos da luta histórica dos povos quilombolas na Amazônia (Silva, 2018).

Em reportagem denúncia sobre a situação da degradação do meio ambiente e e clima de violência que assola a área do Quilombo Gurupá, frente aos flagrantes impactos da rizicultura (cultivo de arroz), Zuker (2020) citou a pesquisadora Liana Teles, com longo histórico de atuação no Marajó, que “lamenta a transformação da paisagem do arquipélago. Os campos do Marajó, tão historicamente citados pelos viajantes europeus, que passaram nos séculos 17 e 18, aquela paisagem exuberante que eles descrevem, hoje elas estão sendo dominadas pelo agrobusiness: o arroz, em cachoeira do Arari, que pega uma parte de Salvaterra, e a soja, mais a leste, na parte noroeste da região, sendo ocupada por soja”.

A preservação do Quilombo Gurupá contribui para a valorização da memória afroamazônica e para a manutenção da diversidade cultural na região do Marajó. A resistência e a resiliência dos moradores são exemplos da luta histórica dos povos quilombolas na Amazônia (Silva, 2018).

Em novembro de 2024, foram realizados os Jogos de Identidade Quilombola”, o texto a seguir foi reproduzido no vídeo que versa sobre os jogos no Youtube: “Os Jogos de Identidade Quilombola”, começaram em 2004 no campo do Cimarron, em Salvaterra (PA), pela iniciativa de Luzia Betânia Alcântara, a Bete Quilombola, e seus malungos e malungas. O objetivo sempre foi promover a inclusão, valorizar as práticas culturais, celebrar os ancestrais como Zumbi e Dandara, e reforçar o papel comunitário. Com o passar dos anos, os jogos evoluíram para abranger mais modalidades, integrar comunidades e fortalecer o pertencimento quilombola. Hoje, o evento reúne 18 comunidades e promove esporte, lazer, noites culturais, e a história viva de um povo resistente e resiliente.

Em 2024, na sua 20ª edição, a celebração aconteceu em Gurupá, Cachoeira do Arari (PA), com o tema: “Memória, ancestralidade e resistência: reexistindo as práticas ancestrais e preservando a existência de um povo”. Os jogos reafirmam a força, união e vivacidade das comunidades quilombolas, atingindo direta e indiretamente mais de 1.500 pessoas. Um verdadeiro marco de identidade e celebração!”

Vídeo 1: JOGOS DE IDENTIDADE QUILOMBOLA 2024 – Realizado na Comunidade Quilombo Gurupá, em Cachoeira do Ararí, que reuniu todas as Comunidades Quilombolas do Marajó para celebrar a MEMÓRIA; ANCESTRALIDADE E A RESILIENCIA do povo afroamazônico, com o lema dos jogos enfatizando: “REEXISTINDO AS PRÁTICAS ANCESTRAIS, PRESERVANDO A EXISTÊNCIA DE UM POVO”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0ziux8t68cU.

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0ziux8t68cU. Acesso em 14 març. 2025

Veja o vídeo 2: QUILOMBO GURUPÁ NA SOMBRA DO ARROZAL – o texto a seguir consta da sinopse do vídeo: “Esse curta-metragem acompanha uma reportagem especial sobre os impactos socioambientais da monocultura de arroz no Arquipélago do Marajó a partir da Comunidade de Remanescentes do Quilombo Gurupá, em Cachoeira do Arari (Pará). Apesar da distância que separa o quilombo das plantações de arroz, os efeitos são concretos: o quilombo está na foz do Rio Arari, a água captada pelas plantações é de lá retirada, causando secas nunca vista. As comunidades também são impactadas pelo uso intensivo dos agrotóxicos nas fazendas de arroz.

O vídeo mergulha também na história de violência do quilombo: sua origem, quando duas pessoas fugiram do trabalho escravo na Fazenda Santana para Gurupá, passando pelo clima de ameaças e medo que marcam a vida no local durante a colheita do açaí. Participam do curta-metragem as lideranças quilombolas Alfredo Neto Batista da Cunha, Maria de Fátima Gusmão Batista e Rosivaldo Moraes Correa.”Vídeo disponível na matéria da Amazônia Real, disponível em: https://amazoniareal.com.br/a-natureza-esta-secando-quilombo-no-marajo-vive-impactos-do-arrozal-e-clima-de-violencia/

Vídeo disponível na matéria da Amazônia Real, disponível em: https://amazoniareal.com.br/a-natureza-esta-secando-quilombo-no-marajo-vive-impactos-do-arrozal-e-clima-de-violencia/

Como citar este artigo:

AVELAR, Valter Gama de. 2025. QUILOMBO GURUPÁ-CACHOEIRA DO ARARÍ, MARAJÓ-PARÁ: Resistência, Resiliência e Esperança de um Povo Afroamazônico. Disponível em: https://valteravelar4geos.wordpress.com/wp-admin/post.php?post=1235&action=edit. Acesso em…./…/202..

REFERÊNCIAS:

  • ALMEIDA, J. R. (2013). Lutas Territoriais e Direitos Quilombolas no Pará. Belém: NAEA/UFPA.
  • ANDRADE, M. (2007). Quilombos na Amazônia: História e Resistência. Belém: Editora UFPA.
  • CARNEIRO, M. C. (2010). Tradições Culturais Quilombolas do Marajó. São Paulo: Edusp.
  • LEÃO, Carlos Alberto da Silva. 2023. A comunidade quilombola de Gurupá e o extrativismo do açaí: Desafios e possibilidades. Carlos Alberto da Silva Leão. Belém: FLACSO/FPA, 2023. 69f.
  • MARIN, Rosa Elizabeth Acevedo; RODRIGUES, Eliana Teles; ARAÚJO, Marlon Aurélio Tapajós. Quilombolas do Rio Gurupá e a Judicialização da Violência. In: Cadernos de Debates. Nova Cartografia Social-Territórios Quilombolas e Conflitos. Disponível em: https://livroaberto.ufpa.br/server/api/core/bitstreams/400fa633-674f-4fc5-add2-0231495910e1/content. Acesso em: 14 de març. 2025. 
  • NAZARÉ, Mailson Lima; AMARAL, Assunção José Pureza. (2022). Resistência Quilombola em Cachoeira do Ararí diante dos Impactos Socioambientais do Agronegócio nos Campos Marajoaras. Disponível em: https://www.revistaterceiramargem.com/index.php/terceiramargem/article/view/468
  • SILVA, L. F. (2018). Cultura e Identidade Quilombola no Arquipélago do Marajó. Belém: EDUFPA.
  • ZUKER, Fabio. 2020. “A natureza está secando”: quilombo no Marajó vive impactos do arrozal e clima de violência”. Disponível em: https://amazoniareal.com.br/a-natureza-esta-secando-quilombo-no-marajo-vive-impactos-do-arrozal-e-clima-de-violencia/. Acesso em: 14 març. 2025.

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3 comentários em “*QUILOMBO GURUPÁ-CACHOEIRA DO ARARÍ, MARAJÓ-PARÁ: Resistência, Resiliência e Esperança de um Povo Afroamazônico.

  1. Avatar de destinybravely14b2a782b7
    destinybravely14b2a782b7 16 de março de 2025 — 08:32

    Resistência, Resiliência e acima de tudo Esperança do povo Quilombola de Gurupá-PA, na luta pela sua Geoconservação do seu território contra o avanço das plantações do arroz e soja. Precisamos buscar alternativas para esses métodos antigos e ultrapassados que destroem as nossas matas.

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  2. Avatar de Fernando Pina

    #MARAVILHOSO!

    #aveQUILOMBO!

    O BRASIL É ASSIM: POVOS ancestrais, POVOS oriundi e POVOS invasores.

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    1. Avatar de Dr. VALTER GAMA DE AVELAR

      Verdade meu amigo/irmão Pina…e continuamos com a máxima: “O BRASIL NÃO CONHCE SEUS BRASIS”, vide o encantamento de brasileiros com a nossa Belém do Pará com o advento da COP30….A Amazônia profunda clama por socorro. A Amazônia marajoara vive o contraditório tão peculiar de nosso país, belezas mil e mazelas aos milhões. Obrigado pelo retorno e mensagem. Fique a vontade para explorar os outros vídeoartigos da homepage. GEOabraço!

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